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Foto do escritorLuana Vieira

Afinal, você se considera um bom líder?

Em todas as empresas é possível sim encontrar bons líderes. Líderes que estão genuinamente interessados em desenvolver as pessoas, em ter uma equipe com alto desempenho, motivada e causando impacto positivo na organização.

Líderes que engajam a equipe, que ouvem com atenção e consideram as ideias do time, antes de qualquer decisão.

Ouvir não significa que o líder é indeciso e que não sabe o que fazer. Significa que ele considera a opinião daqueles que estão na operação, na execução diária das atividades; pessoas que conhecem, como ninguém, as dificuldades, os desafios e sabem o que fazer para melhorar o processo, ou ao menos têm boas sugestões, que merecem ser ouvidas.

Certamente, se você fizer uma leitura da empresa na qual trabalha é provável que consiga identificar um ou outro líder com estas características (e, espero que você também seja um deles!).


Provável, porque temos três tipos de empresas:

  1. As que já descobriram que este modelo de liderança é que traz o diferencial para os resultados;

  2. As que têm um discurso muito bonito com relação à gestão de pessoas, mas na prática ainda aceita a gestão tradicional, onde “manda quem pode e obedece quem tem juízo”;

  3. As empresas que desconhecem ou não estão abertas a conhecer um modelo de Gestão Positiva, achando que este é mais um modismo.

Acredite, mesmo na empresa de número 3 é possível ter um líder querendo fazer a diferença, mas que ainda tem receio em mostrar para a alta gestão que há um jeito mais humanizado de se trabalhar.

Se você é este líder, siga em frente!


Ser líder não é estar em posição superior, é ter responsabilidade e sensibilidade para encontrar o potencial máximo dos colaboradores. É saber aonde se quer chegar e construir o caminho em conjunto com a equipe, acertando, errando, aprendendo e ensinando.

Se você é um gestor que ainda se isola em sua sala e toma decisões achando que o que você decidir é o certo e deve ser seguido, e que você não precisa da opinião de ninguém, reveja seu conceito.


Já imaginou como seria a entrega dos resultados da sua equipe, se ela se sentisse verdadeiramente valorizada? Ela usaria o tempo para pensar em como fazer mais e melhor, não em como driblar a frustração.


Use da empatia e coloque-se no lugar dos seus colaboradores.

Então... você gostaria de ter a si mesmo como líder?


Este é o primeiro exercício para quem quer ter a sua liderança transformada.


Um grande abraço e ótima semana a todos!

Luana Vieira

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