Em todas as empresas é possível sim encontrar bons líderes. Líderes que estão genuinamente interessados em desenvolver as pessoas, em ter uma equipe com alto desempenho, motivada e causando impacto positivo na organização.
Líderes que engajam a equipe, que ouvem com atenção e consideram as ideias do time, antes de qualquer decisão.
Ouvir não significa que o líder é indeciso e que não sabe o que fazer. Significa que ele considera a opinião daqueles que estão na operação, na execução diária das atividades; pessoas que conhecem, como ninguém, as dificuldades, os desafios e sabem o que fazer para melhorar o processo, ou ao menos têm boas sugestões, que merecem ser ouvidas.
Certamente, se você fizer uma leitura da empresa na qual trabalha é provável que consiga identificar um ou outro líder com estas características (e, espero que você também seja um deles!).
Provável, porque temos três tipos de empresas:
As que já descobriram que este modelo de liderança é que traz o diferencial para os resultados;
As que têm um discurso muito bonito com relação à gestão de pessoas, mas na prática ainda aceita a gestão tradicional, onde “manda quem pode e obedece quem tem juízo”;
As empresas que desconhecem ou não estão abertas a conhecer um modelo de Gestão Positiva, achando que este é mais um modismo.
Acredite, mesmo na empresa de número 3 é possível ter um líder querendo fazer a diferença, mas que ainda tem receio em mostrar para a alta gestão que há um jeito mais humanizado de se trabalhar.
Se você é este líder, siga em frente!
Ser líder não é estar em posição superior, é ter responsabilidade e sensibilidade para encontrar o potencial máximo dos colaboradores. É saber aonde se quer chegar e construir o caminho em conjunto com a equipe, acertando, errando, aprendendo e ensinando.
Se você é um gestor que ainda se isola em sua sala e toma decisões achando que o que você decidir é o certo e deve ser seguido, e que você não precisa da opinião de ninguém, reveja seu conceito.
Já imaginou como seria a entrega dos resultados da sua equipe, se ela se sentisse verdadeiramente valorizada? Ela usaria o tempo para pensar em como fazer mais e melhor, não em como driblar a frustração.
Use da empatia e coloque-se no lugar dos seus colaboradores.
Então... você gostaria de ter a si mesmo como líder?
Este é o primeiro exercício para quem quer ter a sua liderança transformada.
Um grande abraço e ótima semana a todos!
Luana Vieira
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